domingo, 29 de maio de 2011

Tem alguém aí?


Encontramos muitas coisas boas nos nossos dias aqui na Terra. Mas a oposição é real, logo, encontramos muitas coisas ruins também; dificuldades, tristezas, aborrecimentos...
O que faz a diferença é a forma com que lidamos com essas coisas. Podemos decidir nos afundar em nossas provações e sentir ainda mais raiva ou decidir buscar ao Senhor, sendo felizes, buscando a paciência e adquirir a companhia constante do Espírito Santo.

Na semana que se passou me senti muito zangada com sentimentos que eu tive que não deveria ter. Algo como desânimo, medo, tristeza...E então uma amiga especial me fez lembrar de Jó e de como ele perdeu tudo o que ele tinha e tudo o que ele amava e mesmo assim permaneceu fiel, confiava no Senhor de todo o coração. A escolha que Jó fez proporcionou a ele receber o dobro da prosperidade que tinha tido um dia.

O Elder Kent F. Richards, também lembrou de mencionar Jó quando disse: Nosso grande desafio pessoal na mortalidade é tornar-nos santos “pela expiação de Cristo”.  A dor que cada um de nós sofre pode ser o modo de medir esse processo. Quando é extrema, podemos tornar-nos como crianças no coração, humilhando-nos e orando, trabalhando e esperando pacientemente a cura de nosso corpo e de nossa alma. Tal como Jó, depois de sermos refinados pelas provações, “[sairemos] como o ouro.”

No momento em que estamos sujeitos às provações, às vezes, não compreendemos o porquê delas, no entanto, se confiamos no nosso Pai Celestial, certamente entenderemos que todas as coisas pelas quais precisamos passar servem para nos ajudar a sermos mais fortes em algum ponto em que necessitamos de força. 

O Senhor Jesus Cristo nos amou muito quando expiou por todos os nossos pecados, continua nos amando agora, estando disposto e nos perdoar, a partir do momento em que levamos a efeito o sacrifício que Ele fez. Um sacrifício que não foi fácil, mas que Ele certamente realizou de coração, com alegria na esperança de que voltassemos todos à presença do Pai. Joseph Smith certamente viu o Pai e o Filho e então restaurou toda a verdade que conhecemos, foi um profeta de Deus, um instrumento que o Pai usou, para que a verdadeira igreja Dele estivesse na Terra novamente. 

Existem muitas coisas das quais eu posso duvidar, menos de que Jesus é o Cristo, Ele nos acompanha e nunca nos deixa sozinhos (mesmo quando nos sentimos abandonados, de fato, não estamos....Ele nunca "fura"...Ele nos ama, verdadeiramente) e que a Igreja de Jesus Cristo do Santos dos Últimos Dias é a igreja Dele. 

Hoje gostaria de encerrar o post com um agradecimento à uma amiga espcial: Ruth, obrigada por me incentivar, apoiar, por estar sempre disposta a dar importância às minhas dificuldades. Por estar sempre presente. Amo você!